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PÁTIO DA ESCOLA

Papo Saúde





Perigo ronda as águas dos rios e as areias das praias


É verão, tempo de praia e tempo, também, de doenças típicas desta época, conforme adverte o infectologista Alex Freitas, ouvido sobre o assunto pelo CORREIO DO TOCANTINS. De acordo com ele, o perigo começa pela própria água dos rios que banham a cidade, onde se pode contrair hepatite "A", devido muitos moradores e comerciantes jogarem lixo e dejetos ali, onde também é despejada boa parte dos esgotos da área urbana.

Além disso, devido à impureza das águas, há o perigo de o banhista ser contaminado também por uma salmonelose, que pode evoluir para a febre tifoide: "Essas doenças estão também relacionadas ao alimento que possa estar sendo preparado com a água contaminada do rio".
Há também, ainda de acordo com Alex Freitas, o risco de doenças diarreicas, como a própria salmonelose e a cólera. "Já na areia, o banhista corre o risco de pegar micoses e parasitoses de pele ou intestinais", afirma o médico.

Quanto às micoses, ele explica que se dividem em duas: as superficiais e as profundas. "As superficiais são aquelas que resultam em doenças de pele e  o contágio se dá pelo contato com o parasita, em ambiente em que aquele micro-organismo esteja presente", ensina Alex Freitas, lembrando que o fungo prefere ambientes úmidos e altas temperaturas. Ou seja, a praia é o ambiente propício para a proliferação desses micro-organismos.

"O contato da pessoa com o pé no chão ou da própria pele do corpo na areia, ao deitar para tomar sol, encontra a micose que encontra ambiente fértil para proliferar e se multiplicar. E a pessoa, passando um período exposta a essa areia pode pegar a doença", adverte o médico.
Sobre como se prevenir  contra essas micoses, Alex Freitas diz que não há vacina contra esse tipo de doença. Então o método preventivo mais eficaz são mesmo as medidas de higiene. "A pessoa não deve se expor tanto. Se for à praia e resolver tomar banho de sol, pelo menos, deve colocar uma toalha, não deitar diretamente na areia", aconselha o médico.

Já outras micoses, como cândidas e frieiras, surgem muito entre os dedos, principalmente das crianças, segundo o infectologista, mas não são típicas de verão e sim resultado de permanecer muito tempo com os pés na água, pois são frequentes em épocas chuvosas.

De acordo com o médico, todas essas doenças são infecciosas, mas não levam a risco de morte, porém é necessário ter mais cuidados com as crianças menores de dois anos e com os idosos maiores de 65 anos. "São pessoas mais susceptíveis, mais frágeis, devido à sua imunidade fragilizada".

Quanto a outras doenças como, conjuntivite, desidratação e dengue, o imunologista disse que  esta última está relacionada ao verão no restante do País, não nesta região: "A dengue precisa de muita água e muito calor", o médico explicando que estamos em época de estiagem.
 Já a conjuntivite, segundo, Alex Freitas, é uma doença sazonal – que surge só em determinada estação –, mas não relacionada ao verão. "Estamos tendo alguns casos de conjuntivite, mas não se pode relacionar com o veraneio", afirma o médico.

Quanto à desidratação, esta, segundo o infectologista, está relacionada com o calor porque as pessoas se expõem demais ao calor, esquecem-se de beber água, em vez disso, tomam muita cerveja, que não substitui a água, e fica mais ainda desidratada.

"Outra coisa típica do verão é que a pessoa, exposta ao sol, principalmente as de pele clara, sofrem o efeito cumulativo de raios ultravioletas no quesito câncer de pele", adverte o infectologista. Segundo ele, o nível de raios adquiridos em um veraneio não se dissipa e vai crescendo quanto mais se toma sol indiscriminadamente.

"Daí a necessidade de evitar o sol nos horários de maior incidência de raios, de 10h às 14h  – que ninguém respeita –, usar um bom protetor solar, usar boné, principalmente proteger as crianças e os idosos, tomar bastante líquido e usar o protetor solar de duas em duas horas", aconselha o médico. (Luciana Marschall e Eleutério Gomes)

fonte: http://www.ctonline.com.br/noticias_leitura.php?id=570

GESTAÇÃO NA ADOLESCÊNCIA

Embora não se tenha os números reais de Marabá, porque a fato acontece em praticamente todas as casas de saúde do município, certo é que a gravidez precoce, abaixo dos 18 anos, atinge uma grande quantidade de jovens. O Crismu – Centro de Referência Integrada à Saúde da Mulher –, neste período, acompanha a gravidez de uma menina de apenas 11 anos, vítima de estupro de seu padrasto. Na mesma casa de saúde, também há meninas de 12 a 17 anos em pré-natal.
Para a enfermeira Joelma Sarmento, coordenadora do Crismu, a cultura do marabaense admite a gravidez na adolescência como algo comum, na faixa etária dos 15 aos 17. Porém, existem casos bem mais precoces e que são perfeitamente assimilados até mesmo pelos pais. Ela cita um episódio que exemplifica muito bem esta situação: Em vez de preocupada, uma mãe chegou radiante de alegria ao centro de saúde dizendo que veio trazer a filha, de apenas 14 anos, para iniciar o pré-natal.
A enfermeira observa que engravidar na adolescência, quando os órgãos reprodutores ainda estão em formação, é um risco muito grande à saúde da mulher, não só pelo fato de aumentar a possibilidade de um parto mal sucedido, inclusive com eclampsia, mas também porque a maioria não utiliza preservativo, expõe o corpo às doenças sexualmente transmissíveis como Aids e HPV, este último pode desenvolver câncer do colo do útero.
Também segundo Joelma, essas grávidas só procuram recurso médico em adiantado estado de gravidez, a partir do 4º mês de gestação. “Elas seguram a barriga o quanto podem para evitar constrangimento a elas e à própria família. Por isso, têm atendimento diferenciado no Crismu, com acompanhamento de psicólogo e assistente social”.
Pesquisa Nacional em Demografia e Saúde, de 1996, mostrou um dado alarmante: 14% das adolescentes tinham pelo menos um filho e as jovens mais pobres apresentavam fecundidade dez vezes maior. Entre as garotas grávidas atendidas pelo SUS no período de 1993 a 1998, houve aumento de 31% dos casos de meninas grávidas entre 10 e 14 anos. Nesses cinco anos, 50 mil adolescentes foram parar nos hospitais públicos devido a complicações de abortos clandestinos. Quase três mil na faixa dos 10 a 14 anos.
Também segundo a pesquisa, a atividade sexual da adolescente é, geralmente, eventual, justificando para muitas a falta de uso rotineiro de anticoncepcionais. A grande maioria delas também não assume diante da família a sua sexualidade, nem a posse do anticoncepcional, que denuncia uma vida sexual ativa. Assim sendo, além da falta ou má utilização de meios anticoncepcionais, a gravidez e o risco de engravidar na adolescente podem estar associados a uma menor auto-estima, a um funcionamento familiar inadequado, à grande permissividade falsamente apregoada como desejável a uma família moderna ou à baixa qualidade de seu tempo livre.
De qualquer forma, o que parece ser quase consensual entre os pesquisadores, é que as facilidades de acesso à informação sexual não tem garantido maior proteção contra doenças sexualmente transmissíveis e nem contra a gravidez nas adolescentes.







AVANÇO DA AIDS EM MARABÁ


A Aids (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) segue fazendo vítimas em Marabá a cada mês. Em agosto, por exemplo, mais oito pessoas iniciaram tratamento no Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA). E embora não haja registro de óbitos no mês em referência, mais de cinco pessoas já morreram no município este ano em conseqüência da doença.
Segundo a coordenadora interina do CTA, Gleicimar Lima, existem 293 pessoas adultas cadastradas com HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) em Marabá, sendo 183 homens e 110 mulheres. Há também 12 crianças, de zero a 12 anos, estando três delas em tratamento. A medicação é ministrada de acordo com a carga viral do paciente. Muitas pessoas têm o HIV, mas ainda não têm quaisquer conseqüências, embora sejam potenciais transmissoras do vírus.
Nos primeiros anos de registros da Aids no Brasil havia grupos de risco (drogados e homossexuais, por exemplo) e a maior quantidade de vítimas era do sexo masculino. Agora, de acordo com o último relatório do CTA, quatro pessoas foram notificadas com HIV, sendo dois homens e duas mulheres. Dos oito que começaram tratamento no mês de agosto três eram homens e das cinco mulheres uma está gestante.
Além de aconselhar, testar, notificar e fazer tratamento, o CTA tem uma série de atribuições no combate a disseminação do HIV no município. Em agosto, por exemplo, foram distribuídos 8.736 preservativos, sendo 4,99 mil só para portadores de HIV, além de um total de 97 palestras educativas, sendo 82 na própria unidade e 15 externas.
Também o relatório do CTA registrou cerca de 1.640 atendimentos, sendo 224 por médicos; 140 de enfermeiros; 564 social; 153 psicológicos e 559 através de auxiliares de enfermagem.



DST(Doenças Sexualmente Transmissíveis / Doenças Venéreas)

São as doenças que podem ser transmitidas através de contato sexual, além de outras formas de transmissão.
As DST são:

Cancro Duro (Sífilis) 

Cancro Mole  

Candidíase

Herpes Simples Genital

Gonorréia
   
Condiloma acuminado/HPV

Linfogranuloma Venéreo

Granuloma Inguinal 
 
Pediculose do púbis 

Hepatite B 
 
AIDS 

Infecção por clamídia 

Infecção por trichomonas

Infecção por ureaplasma

Infecção por gardnerella 

Molusco Contagioso