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NOSSA ESCOLA

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REFEITÓRIO

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QUADRA ESPORTIVA

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LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

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PÁTIO DA ESCOLA

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Frações:


Fração é um número que representa partes de um inteiro.
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Observe as Frações: 
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Figura dividida em 8 partes coloridas iguais:
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Figura dividida em 8 partes, onde só uma parte esta colorida:
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Figura dividida em 8 partes, onde duas partes estão coloridas:
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Figura dividida em 8 partes, onde quatro partes estão coloridas:
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Importante: 
O número colocado abaixo do traço indica em quantas partes iguais a figura foi dividida.
O número colocado acima do traço indica quantas partes foram coloridas.
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Estes números são chamados de numerador e denominador.


Fonte:http://www.estudamos.com.br/fracao/fracoes_visao_geral.php


frações próprias


http://sites.aticascipione.com.br/ser/jogosser/matematica/fund1/fracoes/JogoFracoesV7.swf


http://lessons.e-learningforkids.org/efk/Courses/PT/M0901/v5.swf





terça-feira, 10 de maio de 2016

A Arte Dos Vitrais




O vidro é feito de uma mistura de matérias-primas naturais (areia, barrilha, calcário etc.). Como substância, o vidro vem de longa data - os objetos com ele manufaturados apareceram há três milênios antes de Cristo, na Babilônia e no Egito - sendo introduzido no mundo ocidental pelos romanos.
No século IV, começou a ser feita a junção de pedaços de vidro com chumbo fundido, moldados no formato da letra H. Criando os primeiros vitais. O uso de chumbo foi fundamental à introdução do visual artístico, e no século IX, apareceu o primeiro trabalho ilustrativo de janelas. A princípio, os pedaços de vidro eram pintados à mão; mais tarde, a partir do século IX, desenvolveram-se as técnicas de pintura, misturando-se ao vidro, ainda em estado de fusão, pigmentos extraídos de um tipo de pó de metais oxidados.
Os vitrais eram então usados exclusivamente para pelas igrejas, e os temas básicos de seus desenhos eram os motivos religiosos, contando a vida dos santos. no país de Flandres e na Suíça, que o vitral começou a ser usado como ornamento residencial, em forma de pequenas janelas arredondadas, com desenhos de motivos heráldicos.

A engenharia dos nossos dias conseguiu maximizar o uso do vidro, em estilos abstratos e semi-abstratos da arte moderna. O vitral entrava, agora, não só como elemento de vedação de janelas, mas como elemento atuante na decoração. Hoje em dia, o vitral voltou como expressão de beleza e requinte nas casas dos mais variados estilos e inúmeras aplicações internas ou externas. O avanço da tecnologia moderna permitiu a criação de vitrais inquebráveis (nosso caso), feitos com materiais sintéticos, mas que conservam toda a beleza, colorido e, principalmente, a translucidez das peças antigas.

 

 Fonte: http://douglasdim.blogspot.com.br/2011/09/arte-vitral.html

 

 

VITRAL / UM POUCO DA HISTÓRIA 

 

Ocupando o espaço que corresponde a uma janela o vitral tem a função tanto decorativa quanto de iluminação. Confeccionado com pedaços de vidros coloridos e transparentes, eram unidos entre si, à princípio, por meio de nervuras metálicas. Era empregado nas catedrais e construções góticas.

Embora pareçam tão antigos quanto os vidros, na realidade os vitrais só foram difundidos a partir do século X, na França.

Vinculado, ainda à arquitetura, a técnica de produção de vitrais teve seu apogeu no séc. XIII e foi caindo em desuso no séc. IV, para se aproximar da pintura. Entrou em franca decadência no séc. XVI. Dessa maneira acabou por perder em grande parte a importância que tivera na arte medieval.

Não restou nenhum vitral do séc. X: o da catedral de Reims / França, foi inteiramente destruído e o da catedral de Magdebourg, construída no ano 1000 foi bombardeado durante a Segunda Guerra Mundial.

Do séc. XI sobreviveu alguns exemplares como o da catedral de Augsburgo / Alemanha e de Le Mans / França. Este último reúne quatro painéis sobre a Ascensão de Cristo, de composição não inteiramente gótica, mas um pouco românica. Em muitos desses vitrais a importância da luz e da cor é maior do que a do desenho.

Já no séc. XIII, o potássio – que formava bolhas nos vidros e favorecia sua decomposição pela refração da luz – foi substituído pela soda, na composição dos vidros, e as nervuras passaram a ser montadas com barras de ferro cobertas de chumbo. Essas mudanças explicam a evolução do vitralismo e a excepcional qualidade das obras produzidas nessa época.

O vitral de maior importância produzido na idade Média é o da catedral de Chartres, seguido pelo de Bouges, ambos executados pelos mesmos atelies de vitralistas em princípio do séc. XIII.

Nessa época floresceu ateliers em toda a França, com estilos não muito diferentes, mas variando nas cores. Desenvolveram-se, também, atelies na Alemanha e Inglaterra.

Com quase totalidade, os vitrais até aqui sofreram influência bíblica, porém no séc. XV começaram a apresentar figuras mais naturalistas, com animais, objetos e flores. As nervuras passaram a ser esmaltadas, os desenhos mais delicados como na igreja de Montmorency.

No séc. XIX ocorreu uma tentativa de retomada do vitralismo, através do estilo gótico. Eugènne E.Villet-le-Duc restaurou em 1848 a Saint-Chapelle para o que foi necessário pesquisar novamente as técnicas dos séculos XII e XIII que se haviam perdido. A composição de vitrais no séc. XX aparece ligada às pesquisas de pintura como as experiências de luz e cor do abstracionismo.

Servindo de acessório à arquitetura os vitrais foram utilizados na capela de Notre Dame Du Hant, construída entre 1950 e 1955 por Le Corbusier, em Ronchamp. Dentre os vritralistas contemporâneos destacam-se o alemão Karl S. Rotluff e o inglês Hogan – criadores da igreja São Tomás, em Nova York.
 Fonte: http://taislc.blogspot.com.br/2010/11/vitral-um-pouco-da-historia.html

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Rildo Brasil



Hoje tivemos a honra de receber na Escola Martinho Motta da Silveira o grande artista local Rildo Brasil. Ele falou um pouco de sua história de vida, da sua paixão pela arte e ainda deu um show sobre charge, caricatura e cartum. Foi ótimo!









quarta-feira, 14 de maio de 2014

Aula de Artes

  Aula de Arte com a turma do 8°ano B da escola Martinho Motta da Silveira. Professora Lucelena desenvolvendo atividades com argila. os alunos participaram da aula, fazendo vários objetos. Além de aprederem a manusear a argila e sua importância, se divertiram . Foi um aprendizado prazeroso. Parabéns professora Lucelena.





segunda-feira, 25 de novembro de 2013

PASSEIO PELA CIDADE DE MARABÁ

No dia 06 de Novembro de 2013, os alunos da 1ª e 2ª etapa da Educação de Jovens e Adultos (EJA) da Escola Martinho Motta,  participaram de um passeio por alguns pontos turísticos de Marabá. O passeio teve como objetivo possibilitar aos mesmos novas formas de conhecimento sobre a história  de Marabá, através do registro por meio da câmera digital expressando assim, sua maneira de ver a cidade.

































terça-feira, 19 de novembro de 2013

Mais Educação

A E.M.E.F Martinho Motta da Silveira, participou na ultima quarta-feira 13/11/2013 no ginásio da escola Deuzuita do XII Danc`Arte, mostra de dança das escolas municipais, onde os alunos do programa mais educação apresentaram a dança “ o xote das meninas” de Luiz Gonzaga.








terça-feira, 8 de outubro de 2013

NOITE DOS TALENTOS

Aconteceu na sexta-feira, dia 04 de Outubro de 2013 a NOITE DOS TALENTOS na Escola Martinho Motta da Silveira.  Evento do Programa de Educação de Jovens e Adultos ( PEJA ) cujo objetivo foi descobrir e expor os talentos dos nossos alunos. Tivemos apresentações de música, dança, comidas, artesanato, pintura, desenhos e outros.












segunda-feira, 7 de outubro de 2013

COMEMORANDO O CENTENÁRIO DE MARABÁ

              



No dia 04 de Abril de 2013, os alunos do Programa de Educação de Jovens e Adultos ( PEJA ) apresentaram seus trabalhos realizados em sala de aula sobre o Centenário de Marabá. 
Os trabalhos realizados foram sobre: comidas típicas, pontos turísticos, escritores e poetas, atividades econômicas, história de Marabá, entre outros.