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quinta-feira, 1 de abril de 2010

COMO IDENTIFICAR O CARAMUJO AFRICANO

Como se sabe, os caramujos em geral gostam de locais úmidos e sombreados. Por isso, ao iniciar a busca do caramujo africano em seu quintal, verifique bem os cantos dos muros, as paredes onde não bate muita luz e os lugares em que possa haver acúmulo de galhos, restos de poda, folhas, madeiras, etc. Também são locais muito propícios os restos de construção, entulhos e, em especial, os tijolos furados.
Em épocas mais secas do ano é possível que não encontremos com tanta facilidade os caramujos. Isso ocorre porque eles procuram proteção por baixo da terra. Nessa fase, quase não vemos o corpo mole do caramujo, porque ele se guarda integralmente dentro da concha e produz uma película que recobre a entrada. Repare na foto abaixo, de um exemplar recém-desenterrado, que a concha está “ocupada” por um caramujo vivo.


Quando o caramujo morre, a película que recobre a concha pode se desprender e a concha fica com uma coloração bem clara. Mas note que o padrão do desenho das listras ainda pode ser visto.
Caramujo africano
Concha em espiral cônica

Escargot verdadeiro
Concha em espiral circular


Por último, veja que a abertura da concha (a “boca” da concha) possui uma borda afiada, bem diferente da abertura do caramujo-da-boca-rosada ou aruá-do-mato (Megalobulimus sp). Este último é um tipo de caramujo nativo brasileiro que não deve ser eliminado.


Caramujo africano

Borda cortante

Aruá-do-mato (brasileiro)

Borda espessa



Para evitar dúvidas na hora de identificar o verdadeiro caramujo-gigante africano, clique no link abaixo e imprima a tabela e leve-a consigo. Se as dúvidas ainda persistirem, fotografe o caramujo e envie a foto para o Ibama através do e-mail achatinafulica.sp@ibama.gov.br



Clique aqui para visualizar a tabela em PDF

Fonte:www.pragas.com.br

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